domingo, 9 de agosto de 2009

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Chuva incessante caindo lá fora
E meu corpo inerte no colchão
A única coisa que ainda tem vida em mim
São meus ouvidos
Ouço tudo
Até oque não quero
Três dias e três noites
Sem ver o sol
Sem ver ninguém
Sem vontade
Sem desejos
Sem querer,nem precisar ir além.
Quase sinto tudo que cresce lá fora
Tudo tão vivo
Tão vivo
Se não fosse aquele telefonema
Eu estaria tão bem.

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